“Tal como o povo, perante quem seja entendido no tempo e o preveja com um dia de antecedência, admite tacitamente que ele faz o tempo, assim também mesmo pessoas cultas e doutas, recorrendo a uma fé supersticiosa, atribuem aos grandes estadistas todas as alterações e conjunturas importantes que se deram durante o seu governo” Friedrich Nietzsche. Como se estas fossem a sua obra mais pessoal, quando é simplesmente visível que aqueles culminaram um processo que não começou neles. Mas é regra os políticos fazeram o seu cálculo em conformidade: portanto, construirem situações para serem tomados por fazedores do tempo…e essa crença (lambebotismo) não é o mais insignificante instrumento do seu poder?
A Frelimo é que se fez sim, mas devia fazer mais. Até porque, excepção feita a HCB e a ponte sobre o Zambeze, em 35 anos, podemos ter a certeza, de que ficou muito por fazer…
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